Foi confirmado neste fim de semana no AnimeJapan 2016, no painel Fate/Stay Night, a produção do anime baseado no jogo de PSP, Fate/EXTRA.
No evento, o anime foi confirmado para 2017 e foi lançado um teaser.
O projeto está nas mãos de Kinoku Nasu, já conhecido por seu trabalho no Fateverso, e será animado pelo estúdio Shaft, que, apesar de não ser a lindeza que o Ufotable é, também trouxe animes muito bons, incluíndo Mahou Shoujo Madoka Magika.
Com o enorme sucesso da primeira temporada de JoJo's Bizarre Adventure, o próximo passo óbvio era adaptar a Parte 3, Stardust Crusaders, e é dela que venho falar agora.
Como podem notar, esses dias tem sido bem movimentados no blog, e garanto que não vai parar, já que tem muita coisa por vir ainda em Abril.
A Fórmula do Sucesso chega às Telas.
Em 2014, deu-se início à continuação do anime de 2012, agora adaptando o arco mais famoso e popular da saga: Stardust Crusaders.
A terceira parte das aventuras da linhagem Joestar foi distribuída em duas temporadas de 24 episódios, com um certo intervalo, sendo assim, a exibição ocorreu em 2014 e 2015.
Nota-se uma mudança drástica no traço, coisa que ocorre também no mangá (e, pelo visto no trailer da parte 4, ocorrerá novamente), mas os elementos comuns, como a variação de cores, a forma como os personagens são enormes, independente da idade e coisas do tipo.
Na parte 3, o conceito de Hamon utilizado nas partes 1 e 2 praticamente é descartado, e são introduzidos os Stands, habilidades que se manterão futuramente até o fim, ou ao menos até a parte 8, que está sendo lançada atualmente.
Apesar de na parte 3 os stands serem ainda bem simples, eles são a porta para o início do que verdadeiramente é JoJo: Muitos poderes bizarros. Stands com habilidades bem bizarras começam a ser apresentados mais a partir da parte 4, então esperem até sexta pra ver.
O Homem possuído por um Espírito malígno.
Se passando em 1988 e 1989, iniciando no Japão, a história de Stardust Crusaders nos apresenta a Jotaro Kujo, neto de Joseph Joestar, e protagonista do novo arco.
Numa situação nada convencional, vemos que Jotaro armou um esquema para ser preso e recusa ser liberado, isso tudo por que acreditar estar sendo possuído por um espírito maligno. Para provar isso, ele mostra ser capaz de parar uma bala no ar com essse "espírito".
Joseph, agora bem velho, mas ainda ostentando enormes músculos, vai visitar Jotaro e tentar tirá-lo da prisão. Junto com seu amigo Avdol, eles mostram que Jotaro não está possuído, e sim virou um usuário de Stand, uma maniefestação física da força de vontade e espírito de batalha.
Depois de convencer Jotaro a sair da prisão, Joseph explica que o surgimento dos Stands na família Joestar se deve ao fato de que Dio sobreviveu aos eventos da Parte 1 ligando sua cabeça ao corpo de Jonathan Joestar, e, como ele desenvolveu um Stand no corpo de Jonathan, todos os que possuem a marca de nascença em forma de estrela representativa da família Joestar também estão desenvolvendo Stands.
Inicialmente, Jotaro não se interessa em ajudar Joseph em sua caçada a Dio, mas isso muda quando descobrem que Holly, mãe de Jotaro, está desenvolvendo um stand, mas não é forte o suficiente para mantê-lo, e isso está mantando-a.
Assim se inicia uma jornada até o Egito, onde tudo indica que Dio se encontra. No caminho, vários usuários de Stands ajudantes de Dio aparecem, cada um com novas habilidades e que necessita métodos específicos e criativos para ser derrotado.
Surgem novos aliados durante essa aventura, e desses devemos destacar Kakyoin, estudante com uma certa questionável admiração por Holly, Polnareff, o núcleo cômico do anime e possuídor de um stand esgrimista extremamente rápido e, por último, Iggy, o cachorro com um stand capaz de controlar a areia.
Padrão de qualidade JoJo
Por ter uma extensão mais longa, temos uma animação um pouco mais oscilante que as primeiras partes. Embora algumas das sequências mais bem animadas, como toda vez que Dio usa seu Stand, estejam em Stardust Crusaders, também há momentos mais fracos, embora, é claro, não seja nenhum grande desastre, apenas não tão bom quanto as primeiras partes.
Trilha sonora impecável, contando com as melhores músicas da saga até agora. O fato de ter duas temporadas ainda garante duas aberturas e quatro encerramentos. Nessas duas aberturas, a primeira é a música mais incrível de Jojo e a segunda foi um fato incrível, pois juntaram os cantores das três primeiras aberturas de JoJo para fazer a música.
Destaque especial para o fato de que, próximo dos últimos episódios, a abertura muda, uma mudança incrível, então não deixe de assistir a abertura nesse momento.
Novamente, temos uma adaptação com pouquíssimos cortes, embora a censura desta vez seja ainda maior e mais irritante, para aqueles que não assistirem a versão do Blu-ray.
Deixo um link onde vocês podem encontrar completo, já que, mais uma vez, eu não tenho esses episódios no HD, ao menos ainda. Primeira temporada Segunda temporada
Adeus, e agora nos vemos novamente sexta-feira, com o lançamento da Parte 4: Diamond is Unbreakable.
Fiquem com o trailer.
Como a Parte 4 de JoJo's Bizarre Adventure iniciará seus lançamentos no dia 1º, venho aqui fazer um review das 3 partes anteriores antes de comentar semanalmente os novos lançamentos.
Reservarei uma postagem só para Stardust Crusaders (Parte 3), pois é maior do que as duas primeiras partes juntas, e pretendo lançar esta semana ainda.
A Bizarra Aventura do Mangá ao Anime.
JoJo no Kimyo na Bouken ou JoJo's Bizarre Adventure ou ainda abreviado para somente JoJo, de autoria de Hirohiko Araki , iniciou sua história na Shonen Jump em 1986, ficando lá até 2004 quando foi transferido para a Ultra Jump.
Iniciando-se apenas como mais um mangá de ação genérico com muitas referências a bandas de Rock, aos poucos, o mestre Araki foi desenvolvendo-o e criando seu próprio grande universo compilado de histórias e temáticas únicas que o levaram a se tornar um dos mangás mais longos e mais vendidos do Japão.
As habilidades bizarras, poses exageradas, muitas referências, e, principalmente, a forma com que cada arco basicamente é um mangá inteiramente novo, contando com um novo protagonista e temáticas totalmente diferentes, são provavelmente o segredo do sucesso da saga.
As poucas tentativas de adaptar o mangá para animações não deram exatamente muito certo, provavelmente a melhor adaptação que existiu por muito tempo foi o jogo de luta JoJo's Bizarre Adventure: Heritage for the Future. Isso até, em 2012, iniciar-se o lançamento do que provavelmente será a versão definitiva de Jojo nos animes.
Ao contrário das antigas tentativas, que normalmente adapatavam a mais famosa saga, Stardust Crusaders, o anime de 2012 começa seguindo fielmente o mangá, e com um visual bem repaginado, pra compensar o traço fraco do Araki na época (que foi melhorando exponencialmente e atualmente é incrível).
Phantom Blood: A história do herói clássico.
Na primeira parte de JoJo somos apresentados a Jonathan Joestar, primeiro Jojo a ter sua bizarra aventura acompanhada, na Inglaterra do século XIX, e Dio Brando que são unidos através de uma divida moral entre seus pais, sendo assim, Dio é criado pela rica família Joestar.
Desde o início, Dio se comporta como um clássico vilão, arruinando a vida de Jonathan sendo melhor que ele em tudo e armando as coisas pelas costas, enquanto JoJo é o clássico herói de pura moral, o Superman dos JoJos.
Ao avançar a história, temos apresentado o fato de que uma das relíquias possuídas pela família Joestar é uma máscara capaz de transformar pessoas em vampiros, e Dio rouba a máscara para si se tornando um poderoso vampiro com uma grande quantidade de poderosos servos, e então matando Jorge Joestar, pai de Jonathan.
A partir daí, JoJo encontrará William Zeppeli que o ensinará a técnica do Hamon, apenas mais um poder genérico como cosmo, ki, chakra e similares, que, coincidentemente, é a única forma efetiva em que conseguem pensar para derrotar Dio.
O resto da história assistam, não quero entregar tudo.
Músculos e Poses em FullHD.
No anime temos uma ótima adaptação da história, sem cortes, até por que, as primeiras duas partes do mangá são bem curtas, não havia necessidade de cortes. A censura incomoda alguns, mas se for baixar ou comprar a versão do Blu-Ray você não vai ter problemas com isso.
Definitivamente a evolução do traço do mangá pro anime é algo salvador, já que a falta de proporção e noções de anatomia no mangá resulta em umas coisas bem escrotas.
A trilha sonora é outro ponto alto, uma abertura que no começo se estranha um pouco por ser toda em CG, mas em conjunto com aquela música viciante é simplesmente perfeita. O encerramento é o épice de tudo, sendo a música Roundabout da conceituada banda Yes, que faz parte das bandas amadas pelo autor, que, por sinal, é viciado em colecionar albuns.
Os 13 primeiros episódios nos guiam muito bem pela jornada ja feita no mangá e encerram-se com o aparecimento de Joseph Joestar, protagonista que nos acompanhará nos próximos 13 episódios, no arco Battle Tendency.
Battle Tendency: Adrenalina e Cyborgues Nazistas
Bastante tempo depois dos eventos de Phantom Blood, agora em 1938, somos apresentados ao neto de Jonathan, Joseph Joestar. Neste momento, é notável como cada arco se trata de uma coisa totalmente nova, Joseph é bem mais extrovertido e brincalhão do que Jonathan, chegando até a ser bem desonesto e enganador em prol de um bom objetivo, fora também que a nova ambientação e época, agora nos Estados Unidos, faz com que o ar do novo arco seja totalmente diferente.
A nova trama tem como ligação ao arco antigo não somente os laços entre os protagonistas, mas também a Máscara de Pedra. Aquela máscara que transformou Dio em vampiro, é descoberto que ela vem de uma cultura antiga, os Homens do Pilar, cada um ainda mais poderoso que Dio e seus vampiros, MUITO mais poderoso.
Um grupo de nazistas fazem estudos de como utilizar o poder dos Homens do Pilar a seu favor e mantém
Speedwagon, amigo da época de Jonathan. Sendo assim, Joseph infiltra-se na base e presencia um massacre feito quando acordam o Homem do Pilar chamado Santana.
Assim que conseguem fugir do local, Joseph se dirige a Roma onde vai treinar com Caesar Zeppeli, neto de William Zepelli (coincidência?? nah). Enquanto isso, 3 Homens do Pilar extremamente poderosos são libertados Wamuu (Wham!), Esidisi (AC/DC) e Kars (The Cars).
O objetivo de Kars, que lidera os Homens do Pilar, é encontrar a Pedra Vermelha de Aja, a qual, segundo ele, tem a habilidade de torná-los formas de vida perfeitas. A Pedra Vermelha de Aja está em pose de Lisa Lisa, uma poderosa usuária de Hamon que vai guiar Caesar e Josepsh em seu treinamento para derrotar os homens do pilar.
O resto se desenvolve de maneira bem interessante, incluíndo a transformação do líder do grupo de nazistas num cyborg com um canhão no peito, mas não darei mais spoilers.
Finalização digníssima.
A segunda parte de JoJo's Bizarre Adventure se mantém no mesmo nível de fidelidade que a primeira, o que definitivamente é muito bom.
Nota-se que temos muito mais poses nessa parte, poses exageradas mesmo, mas que dão personalidade ao anime. Também algo bem próprio da saga é a mudança da paleta de cores dos personagens, no mangá está ocorre nas capas, que variam muito as cores dos personagens, no anime, adaptaram isso colocando várias cenas onde tanto os personagens como o ambiente são imersos em cores diferentes.
A trilha sonora também se mantém muito boa, embora sem o direito a uma referência internacional como a primeira. Apostaram novamente numa abertura em CG, e novamente dá certo.
Opinião Final.
Mesmo sendo bem diferente do que o que gerou o sucesso de JoJo, já que o mangá apenas toma sua verdadeira fórmula a partir da Parte 3, quando os Stands são introduzidos no lugar do Hamon, a primeira temporada do anime (partes 1 e 2) é muito boa e vale a atenção.
Apenas não se apeguem demais ao Hamon, por que os Stands vem por aí, assim que eu fizer a postagem sobre a Parte 3, Stardust Crusaders.
O anime de D. Gray-man teve sua continuação anunciada no fim do ano passado com um teaser e, agora, com o lançamento de um novo trailer no site oficial, temos o lançamento confirmado para Julho de 2016, o que será a Summer Season do Japão.
Como podem ver, o blog passou por certas reformas e agora volto a postar, desta vez falando do jogo que, desde que lançou, vem chamando muito a atenção na internet e dividindo muito opiniões. Exploraremos as fórmulas de sucesso de Undertale.
Deixo logo claro que pretendo manter as postagens regulares nos sábados, fora os reviews/downloads semanais que estarão por vir (fiquem logo sabendo que estarei postando JoJo agora na spring season).
Bem-vindo ao mundo subterrâneo!
Em Undertale somos apresentados a um mundo dividido em duas raças, os humanos e os monstros. Após uma grande guerra, os monstros foram expulsos para o subterrâneo e aprisionados com uma barreira mágica.
Já de cara notamos algo interessante, ao contrário das histórias convencionais, nesta os humanos são considerados muito mais fortes que os monstros, o motivo disso vem do fato das almas humanas serem muito mais poderosas e até manterem usa existência após a morte, o que não ocorre nos monstros, que logo se tornam poeira.
Para quebrar a barreira criada pelos humanos, deve ser juntada a força de sete almas humanas. Depois de vários anos, o Rei Asgore conseguiu acumular 6 almas humanas e um humano caiu no subterrâneo, sendo esta a oportunidade de completar os requisitos pra livrar seu povo da sua longa prisão.
Esse humano é você.
A fórmula do sucesso.
Como qualquer jogo de menor peso, a busca de Undertale pelo sucesso veio daquilo que pode ser implementado através do esforço mesmo sem recursos. Muitos são os detalhes que tornam o jogo interessante, mas acho pertinente destacar os principais:
- História simples, mas interessante e bem detalhada: O jogo pode até ser limitado a poucas horas, dificilmente você levaria mais de um dia para finalizar, e a sua história é já bem conhecida, um herói tentando fugir de um mundo desconhecido e perigoso, no entanto, o background é muito bem desenvolvido em simples diálogos e interações, as vezes um pequeno objeto encontrado numa parte do jogo faz você entender muitos detalhes a mais sobre outra parte, um grande quebra-cabeça formado pelas histórias dos personagens.
- Personagens carismáticos: Mesmo com um tempo curto de jogo e com os personagens tendo um tempo ainda mais limitado a regiões específicas, você consegue criar um laço de amizade *ou ódio* com os personagens principais, e as vezes até com os secundários. Esqueletos piadistas, um robô apresentador de programa de televisão, a nobre capitã da guarda real, o justo, mas, infelizmente, inimigo Rei Asgore e muitos outros personagens tem personalidades bem fortes e específicas, alguns são clichês bem claros, outros são, na verdade, uma quebra enorme desses clichês, você se apega a eles e as escolhes de vida ou morte se tornam muito dificeis.
- Peso das escolhas de uma maneira simples: Em Undertale, assim como muitos jogos atuais, as suas escolhas morais tem grande importância no decorrer do jogo e, principalmente no final, mas você não vai se deparar com várias perguntas com resultados dúbios ou coisas do tipo, as ações são simples e se resumem principalmente nas escolhas de enfrentar e/ou matar ou não algum inimigo, ou o quanto você insiste nas suas ações, nada em Undertale é exatamente muito difícil, mas as consequências de suas ações no decorrer da trama são muito interessantes de se ver.
- Mecânica simples, mas criativa: Os combates no jogo se resumem a atacar acertando uma barra nos momentos certos ao estilo e alguns jogos oldschool e defender através de mini-games específicos de cada inimigo. SIM, cada inimigo é enfrentado de uma maneira diferente, e também possui ações diferentes que podem fazê-lo desistir da luta ou não. Todos esses mini-games são jogados com a sua alma, representada por um coração, e existem diferentes modos durante o decorrer do jogo.
- Inovando em conceitos que pareciam imutáveis: Acredito que uma das maiores características do jogo mais marcantes é o efeito que as ações de Salvar e Resetar o jogo tem. A maior habilidade do personagem principal é a Determinação, e está lhe dá a habilidade de Salvar e Resetar o jogo, mas estas ações acontecem apenas no tempo atual....o jogo em si ocorre num sistema de linhas do tempo e mexer com o tempo pode ter certas influências no mundo!
- Ótima trilha sonora: Considerando que o criador do jogo, Toby Fox, também é músico, isso era mais do que esperado. O jogo todo tem uma trilha sonora muito boa, e as músicas de batalhas de Boss são um espetáculo especial.
Por sinal, o canal de Youtube RichaadEB , lançou vários e vários covers versão Metal das músicas do jogo, isso até decidir fazer uma grande compilação e lançar um CD que foi oficializado por Toby Fox.
O Pacifista e o Genocida.
Os efeitos das suas decisões morais influenciam principalmente de três maneiras no jogo o que gera as três rotas principais, as quais possuem variações, mas com o mesmo método principal de obtenção.
- Rota Neutra: Para seguir a rota neutra basta não alcançar nem os requisitos da Rota do Pacifista nem da Rota do Genocida, sua primeira vez jogando é obrigatoriamente ou a Rota Neutra ou o Genocídio já que um dos requerimentos pra Rota do Pacifista é ter finalizado o jogo ao menos uma vez.
Basicamente, ocorre quando você , mata alguns inimigos e não mata outros. É o final com mais variações dependendo muito de quem você matou, também é o mais fácil de conseguir, mas o menos desejado, normalmente.
- Rota do Pacifista: Após finalizar o jogo uma vez ao menos, você liberará uma nova região no jogo e poderá seguir o caminho do pacifista se não matar absolutamente NENHUM inimigo. Algumas lutas tem saídas bem fáceis, outras necessitam detalhes bem específicos para poupar o inimigo ou fugir da luta.
O Verdadeiro final do Pacifista é considerado o Final feliz do jogo. Caso você tenha antes alguma vez feito o genocídio, mesmo que resete o jogo, nunca alcançará o Verdadeiro, mas sim o Soulless Pacifist, com uma certa diferença, e não tão feliz.
- Rota do Genocida: O Genocídio requer que você mate todos os inimigos possíveis, isso inclui ficar esperando aparecerem inimigos até que em cada mapa não apareçam mais inimigos, o que pode ser um pouco chato e demorado. Nesse modo aparecerão alguns inimigos especiais e mais difíceis, incluíndo o mais difícil dos Bosses finais. A rota do Genocida tem consequências irreparáveis, por isso alguns preferem nem tentar fazer isso, especialmente pelos laços criados com os personagens.
Muita coisa escondida!
No jogo, há muitas salas e casas trancadas que podem ser liberadas em momentos específicos com ações específicas. Algumas dessas salas trazem informações da história, coisas curiosas, outras são simplesmente brincadeiras dos criadores e possuem referências a isso, outras ainda são simplesmente erros ou bizarrices disfarçadas de erros.
Existem coisas que só podem ser alcançadas alterando arquivos do jogo,algumas dessas não se sabem se são propositais ou vestígios da época de produção do jogo...mas se sabe que, se o jogo for alterado, no final você recebe uma mensagem dizendo que o jogo sabia que você fez aquilo!
Controvérsia.
Apesar de todas essas qualidades citadas, existe quem não goste do jogo. Parte disso se deve ao fato de que todos tem gostos diferentes.... mas a maior parte com certeza se deve ao fandom do jogo.
O Fandom de Undertale, no mundo dos jogos, é o que o Fandom de JoJo é no mundo dos animes. Existem pessoas legais, mas também existem MUITAS pessoas com as quais nem vale a pena discutir.
Avaliação final
Tentei resumir tudo que pude sem dar spoilers, e, resumindo mais ainda.... Simplesmente, jogue. Eu gostei, achei um jogo que valeu as horas de esforço, foi gratificante, e me interessou muito.
Crie sua opinião, e jogue sem objetivos já prontos, veja o que sua real moral te faria no jogo, é bem legal isso.
Aqui fica o link de download, e, a seguir, uma galeria de uma artista que achei muito legal, ele fez ilustrações para cada batalha de Boss no jogo.
